Imagem capturada na Internet
Há tempo vinha navegando a Internet atrás de notícias acerca da Gripe H1N1, dos números mais recentes dos casos e nada...
Conforme comentei em uma postagem anterior, o Governo havia confirmado a não obrigatoriedade de informar semanalmente ? através de boletim oficial ? dados sobre a doença. Daí, a falta de notícias e da previsão de sua divulgação.
Hoje, dia 16/09, saiu publicado no Globo.Com e foi noticiado no Jornal Nacional (Rede Globo de Televisão), os últimos números de casos confirmados da gripe suína no país e no mundo.
De acordo com o Ministério da Saúde, o número de mortes pela Gripe H1N1 no Brasil já chegou a marca de 899 óbitos. No período compreendido entre 25 de abril a 12 de setembro foram registrados 9.249 casos de gripe suína no país.
Contudo, graças a Deus, a queda dos casos graves da nova gripe é notória. Esta perspectiva de redução é assegurada em função do perfil das últimas cinco semanas.
Segundo o próprio Ministério da Saúde, 3.521 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos) obtiveram resultados positivos para o vírus Influenza A e desenvolveram a forma grave da doença. Deste quantitativo, 856 eram gestantes e, entre estas, 91 morreram.
Na lista das unidades federativas do Brasil, São Paulo continua liderando, com 327 casos, seguido por Paraná (222), Rio Grande do Sul (148), Rio de Janeiro (84), Santa Catarina (48), Minas Gerais (24), Goiás (20), Mato Grosso do Sul (7), Amazonas (2), Roraima (2), Pará (2), Paraíba (2), Espírito Santo (2), Mato Grosso (2), Distrito Federal (2), Rondônia (1), Acre (1), Rio Grande do Norte (1), Pernambuco (1) e Bahia (1).
O Paraná configura como o estado com a maior taxa de mortalidade (por cem mil habitantes), isto é, 2,08. Em seguida, aparece o estado do Rio Grande do Sul com taxa de mortalidade de 1,36 por cem mil habitantes.
Apesar do maior número absoluto de óbitos, a taxa de mortalidade brasileira é de 0,46 para cada 100 mil habitantes, o quê o coloca na 5ª colocação entre os 15 países com maior quantidade de vítimas.
No cenário mundial, o Brasil ainda desponta na primeira posição (899), seguido pelos EUA (593), Argentina (514), o México (215) e outros.
Segundo a referida reportagem e confirmado pelo Ministério da Saúde, o boletim oficial passará a ser divulgado mensalmente.