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De acordo, com os dados oficiais de ontem (07/08), mais nove óbitos foram confirmados pela Gripe HaN1 em nosso estado, Rio de Janeiro, elevando para 28 o número de mortes provocados pela doença.
A Secretaria Estadual de Saúde do Rio confirmou que, entre as vítimas, três eram crianças ( dois meninos de 4 anos e uma menina de 3 anos) e seis adultos, sendo um homem (47 anos) e cinco mulheres. Entre estas, três eram gestantes (20, 22 e 23 anos) e as duas com idades de 30 e 43 anos.
Os dados oficiais das mortes pelo vírus Influenza A (H1N1) de São Paulo, estado com a maior incidência de mortes pela nova Gripe no país, já contabilizam 69 vítimas fatais, sendo ós últimos 19 óbitos registrados entre os dias 4 e 7 de mês em curso.
No estado do Paraná, o último balanço oficial informou que o número em todo o estado subiu para 31 casos confirmados de óbitos pela nova Gripe, sendo 21 na região de Curitiba, três em Foz do Iguaçu, duas em Jacarezinho e duas em Ponta Grossa. Londrina, União da Vitória e Maringá registraram um óbito em cada um.
No Rio Grande do Sul, os últimos números contabilizavam 33 mortes pela Gripe Suína.
Sendo assim, o quadro geral dos estados brasileiros com registros de vítimas fatais pelo vírus Influenza A (H1N1) são: São Paulo (69); Rio Grande do Sul (33); Paraná (31); Rio de Janeiro (28); Santa Catarina (5), Paraíba (1), Pernambuco (1) e Bahia (1).
No âmbito das maiores vítimas, os grupos considerados de riscos são:
. Crianças menores de dois anos e idosos (acima de 60 anos): já são considerados pela gripe comum devido a vulnerabilidades de saúde, próprias, de suas respectivas faixas de idade;
. Grávidas: em razão de sua condição de gestantes, seus sistemas naturais de defesa do organismo se um pouco fragilizados;
. Indivíduos obesos e/ou com obesidade mórbida: devido às dificuldades respiratórias;
. Doentes crônicos: englobam os diabéticos, hipertensos (presão alta), pessoas com problemas cardíacos, pulmonares (enfisema, bronquite e asma) ou renais crônicos;
. Pessoas com baixa imunidade devido a doenças e/ou tratamento químico: são pessoas que se tratam de doenças que reduzem a imunidade do organismo, tais como o câncer, pessoas submetidas à quimioterapia, pessoas relizaram transplantes e que estão tomando medicamentos para evitar a rejeição do órgão transplantado e aqueles que tomam medicamentos para o controle do vírus HIV (AIDS);
. Pessoas que tiveram alterações da hemoglobina: são aquelas que adquiriram doenças provocadas pelas alterações da hemoglobina, como a anemia falciforme.
No site Globo.Com há DICAS para gestantes se protegerem da Nova Gripe, assim como tem uma reportagem e vídeo, transmitido no Jornal Hoje, onde a médica infectologista Nancy Bellei explica porque algumas pessoas apresentam menos resistência do que outras, como os doentes, as grávidas, os idosos e os fumantes. Acessem AQUI.