Giuliana Capello
Revista Arquitetura e Construção ? 06/2010
Em breve, a paisagem de Tauá, CE, ficará parecida com a da foto acima, clicada em Sevilha, na Espanha. A novidade, ainda isolada, pode multiplicar-se em breve. ?Com o aumento dos custos de produção de energia elétrica e a redução das despesas de fabricação das placas fotovoltaicas, prevejo uma paridade tarifária que tornaria a segunda opçãomais viável?, diz Ricardo Ru?ther, especialista no tema e professor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
Construir pequenas usinas como a de Tauá, de abrangência local, ou instalar painéis fotovoltaicospróximos aos pontos de consumo (como em coberturas deprédios) pode ser um caminho interessante. ?Assim, gasta-se menoscom redes de transmissão e distribuição?, afirma Ricardo. Sem falar nosganhos quantitativos: segundo ele, se a área inundada de Itaipu fosse coberta por placas fotovoltaicas, a produção de energia dobraria.
EM BREVE NA SUA CASA
O Brasil ainda não fabrica placas fotovoltaicas (importa de marcas como Kyocera, Sharp, Sanyo e SS Solar),mas há grande expectativa quanto à participação do país na geração de energia solar. ?Temos boa insolação e a maior reserva de quartzo do mundo, de onde se extrai o silício, usado nas células solares. Desenvolver o setor é questão de dez anos?, afirma Ricardo Ruther.
Além disso, a pressão mundial pelo uso de fontes renováveis favorece a queda dos preços das placas, o que disseminará o uso. ?Por enquanto, os consumidores são pessoas de classe alta, dispostas a pagar mais pela energia limpa, ou populações muito carentes, que obtêm ajuda do governo para a compra dos painéis?, diz Airton Dudzevich, da loja paulista Supergreen, especializada em produtos e sistemas sustentáveis.
Fonte:Planeta Sustentável http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/energia/primeira-usina-solar-brasileira-sistema-eletrico-companhia-hidreletrica-sao-francisco-573207.shtml
Revista Arquitetura e Construção ? 06/2010
Em breve, a paisagem de Tauá, CE, ficará parecida com a da foto acima, clicada em Sevilha, na Espanha. A novidade, ainda isolada, pode multiplicar-se em breve. ?Com o aumento dos custos de produção de energia elétrica e a redução das despesas de fabricação das placas fotovoltaicas, prevejo uma paridade tarifária que tornaria a segunda opçãomais viável?, diz Ricardo Ru?ther, especialista no tema e professor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
Construir pequenas usinas como a de Tauá, de abrangência local, ou instalar painéis fotovoltaicospróximos aos pontos de consumo (como em coberturas deprédios) pode ser um caminho interessante. ?Assim, gasta-se menoscom redes de transmissão e distribuição?, afirma Ricardo. Sem falar nosganhos quantitativos: segundo ele, se a área inundada de Itaipu fosse coberta por placas fotovoltaicas, a produção de energia dobraria.
EM BREVE NA SUA CASA
O Brasil ainda não fabrica placas fotovoltaicas (importa de marcas como Kyocera, Sharp, Sanyo e SS Solar),mas há grande expectativa quanto à participação do país na geração de energia solar. ?Temos boa insolação e a maior reserva de quartzo do mundo, de onde se extrai o silício, usado nas células solares. Desenvolver o setor é questão de dez anos?, afirma Ricardo Ruther.
Além disso, a pressão mundial pelo uso de fontes renováveis favorece a queda dos preços das placas, o que disseminará o uso. ?Por enquanto, os consumidores são pessoas de classe alta, dispostas a pagar mais pela energia limpa, ou populações muito carentes, que obtêm ajuda do governo para a compra dos painéis?, diz Airton Dudzevich, da loja paulista Supergreen, especializada em produtos e sistemas sustentáveis.
Fonte:Planeta Sustentável http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/energia/primeira-usina-solar-brasileira-sistema-eletrico-companhia-hidreletrica-sao-francisco-573207.shtml