Geografia
Complexo do Porto do Açu - Eike Batista
Fonte: http://www.llx.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=162&lng=br (Site da própria empresa)
Superporto do Açu
Complexo Industrial do SUPERPORTO DO AÇU
O Complexo Industrial do Superporto do Açu é o maior empreendimento porto-indústria da América Latina e deverá movimentar, pelo menos, 350 milhões de toneladas por ano, entre exportações e importações, posicionando-se como um dos três maiores complexos portuários do mundo.
O Complexo Industrial do Superporto do Açu possui área de 90 km² e receberá siderúrgicas, pólo metalmecânico, unidade de armazenamento e tratamento de petróleo, estaleiro, indústrias offshore, plantas de pelotização, cimenteiras, termoelétrica e indústrias de tecnologia da informação.
O Complexo Industrial do Superporto do Açu prevê atração de investimentos de US$ 40 bilhões e geração de 50 mil empregos.
Localizado no norte do estado do Rio de Janeiro e em construção desde outubro de 2007, o Superporto do Açu é composto por dois conjuntos de terminais que juntos totalizam 17 quilômetros de cais: TX1, correspondente aos terminais offshore, e TX2, terminal onshore desenvolvido no entorno do canal interno de navegação, com 6,5 km de extensão, 13 mil metros de cais, 300 metros de largura e até 18 metros de profundidade.
A previsão é que a operação do Superporto do Açu seja iniciada em 2013.
1 Indústria offshore
2 Technip
3 NKTF
4 Intermoor
5 Siderúrgica Ternium
6 Aço / Granéis sólidos
7 UCN Açu - OSX
8 Supply boat
9 UTE Açu - MPX
10 Granéis Líquidos
11 Terminal de Minério de Ferro
12 Siderúrgica Wuhan
13 Cimenteiras
14 Vale do Silício
15 Polo metalmecânico
16 Pátio logístico / UTP
17 Carvão
18 Petróleo
19 Minério de ferro
TX1
O TX1 é um terminal offshore com uma ponte de acesso com 3 quilômetros de extensão, píer de rebocadores, píer de minério de ferro, canal de acesso e bacia de evolução ? todos já concluídos. Ele contará com 9 berços para movimentação de minério de ferro e petróleo e profundidade inicial de 21 metros (com expansão para 26 metros). O TX1 poderá movimentar até 100 milhões de toneladas de minério de ferro por ano e 800 mil barris de petróleo por dia.
O TX1 terá capacidade para receber navios de grande porte, como Capesize (220 mil toneladas), CHINAMAX (400 mil toneladas) e VLCC (320 mil toneladas).
TX2
O TX2 do Superporto do Açu possui uma combinação única de características que resultam em significativas vantagens para as atividades de suporte às operações de E&P de óleo e gás. O terminal será instalado no entorno de um canal para navegação, que contará com 6,5 km de extensão e 300 metros de largura.
O TX2 contará com mais de 13 quilômetros de cais e cerca de 30 berços para atracação de navios, onde serão movimentados produtos siderúrgicos, carvão, ferro gusa, escória e granito, além de granéis líquidos e sólidos.
Com área total de 8 milhões de m², o TX2 contará com cerca de 2 milhões de m² para a instalação de indústrias de apoio offshore e será um importante pólo de apoio para petróleo e gás.
Unidade de Tratamento de Petróleo (UTP)
Com localização privilegiada, a UTP do Superporto do Açu trará significativas vantagens para as atividades de exploração e produção de petróleo e gás natural e processará, principalmente, o petróleo das Bacias de Campos e Espírito Santo e parte da produção do pré-sal da Bacia de Santos.
Na UTP, o petróleo bruto chega ao porto através de navios aliviadores e segue, por meio de dutos, para estocagem e tratamento em área onshore. Essas instalações permitem a consolidação de cargas de petróleo cru para exportação em eficientes navios de grande porte e a adequação das características do petróleo brasileiro ao exigente mercado internacional, reduzindo o custo do frete por tonelada e agregando valor ao produto final.
A consolidação de cargas e o blending serão realizados nos tanques com aquecimento e agitadores laterais ou nos sistemas de mistura in-line de petróleo. A UTP será capaz de remover água e sal do petróleo oriundo da produção offshore, utilizando centrífugas e dessalgadoras de alta eficiência.
Operações sinérgicas e eficiência de classe mundial
A sinergia é uma das maiores vantagens do Superporto do Açu. A integração total entre as suas atividades acelera os processos de produção e logística, reduz os custos e garante eficiência de classe mundial.
No Complexo Industrial do Superporto do Açu, siderúrgicas e cimenteiras operam de forma integrada, o que resulta em ganhos significativos para as empresas que dispõem de seus serviços. O minério de ferro é recebido através de mineroduto ou ferrovia e pode seguir para exportação por meio do porto ou para as siderúrgicas instaladas no próprio complexo.
As siderúrgicas fornecerão bobinas e outros produtos para metalúrgicas no polo metalmecânico que atenderão, com perfis e outros materiais, às indústrias e prestadores de serviços situados no TX2 que apóiam as operações de E&P de óleo e gás.
O carvão, necessário para o processo siderúrgico, será recebido pelo TX2. O carvão e o minério podem ser utilizados pelas siderúrgicas, transformados em aço e exportados por meio do porto. A escória, resíduo gerado pelas siderúrgicas, é utilizada como matéria-prima para as cimenteiras; estas recebem o coque através do porto e produzem o cimento que será vendido para o mercado interno. A escória excedente é exportada pelo porto.
Acesso logístico
As empresas que se instalarem no Superporto do Açu serão beneficiadas com duas alternativas para o transporte ferroviário: a Nova Linha Mineira (ligando o Rio de Janeiro ao Estado de Minas Gerais) e a Linha Litorânea (interligando as malhas da MRS e da FCA). Os dois acessos possibilitarão que o Superporto do Açu atenda as regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste do país. As ferrovias já existem e os estudos para a recapacitação destes trechos já foram iniciados.
O Superporto do Açu também contará com acesso rodoviário pelas principais rodovias brasileiras, como a BR 116 (Rodovia Presidente Dutra) e a BR 040 (Rio - Juiz de Fora). Para acesso ao Superporto do Açu, será construído um corredor logístico com 400 metros de largura e 43 km de comprimento. Ele terá 4 faixas rodoviárias, 2 linhas ferroviárias e 3 linhas de transmissão (135 kv, 345 kv e 500 kv). O Corredor Logístico foi dimensionado para transportar 200 milhões de toneladas por ano, com circulação de até 100 mil veículos por dia.
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