Para os direitistas reacionários, os pseudo-burgueses e a mídia que sabe-se agora é mesmo bandida, que afirmaram em todas as campanhas eleitorais em que Lula foi candidato que ele não poderia ser eleito por ser ?analfabeto?, não poderia conversar com Chefes de Estados estrangeiros por não saber inglês e outras baboseiras do gênero, o portal Vermelho trás uma notícia para deixa-los a ?ver estrelas?.
A reportagem diz que alguns dados são muito expressivos: A queda brusca nos índices de mortalidade infantil, o aumento da população com nível superior e a ascensão da renda das mulheres. Em 2010, a taxa de mortalidade infantil caiu 47,5% em relação a 2000. Segundo o IBGE, os principais motivos para a queda foram políticas de aumento do salário mínimo e a ampliação de programas de transferência de renda.
Em 2000, a cada mil crianças nascidas vivas, 29,7 morriam antes de completar um ano. Em 2010, eram 15,6 mortes para cada mil nascidas vivas. Este índice ainda está bem aquém de países mais desenvolvidos economicamente e de Cuba, que, por exemplo, é de 5 mortes por mil. Mesmo assim o Brasil ? já em 2010 ? praticamente alcançou a meta do Milênio estabelecida pela ONU ao nosso país para 2015, no índice de 15,7 mortes por mil.
A renda das mulheres, por sua vez, no mesmo período aumentou em 13,5%, muito acima dos 4,5% dos homens. A dívida histórica da disparidade de renda entre os dois sexos tende a uma solução em longo prazo. Se em 2000 a renda das mulheres equivalia a 67,7% em relação à renda masculina, em 2010 caiu para 73,8%. De maneira geral, o rendimento médio mensal de todos os trabalhos das pessoas ocupadas teve um ganho real de 5,5% de 2000 a 2010. Com isso o rendimento mensal dos domicílios subiu 15,5% em dez anos. Nesta década, os avanços do Brasil também se espelharam na educação, pois o índice de pessoas que concluíram o curso superior cresceu de 4 para 8%.
Para determinadas conquistas não existem milagres. Os índices demonstram que um mínimo de concentração, planejamento, sensibilidade política a ação são suficientes para se angariar resultados impressionantes. Não é nenhuma surpresa que o Nordeste seja a região do país que alavanca tanto o crescimento econômico, quanto a ascensão social.
O caminho a percorrer é longo. O Brasil ocupa a 87ª posição entre 197 países no âmbito de índices sociais concentrados. Um crescimento econômico mais robusto é o ponto de partida para continuarmos no rumo da mais ampla inclusão social. Essa é uma das questões que propomos para uma consequente solução dos grandes dramas sociais brasileiros: a centralidade do crescimento econômico não pode ser negligenciada.
Pois bem, o presidente Lula a despeito de toda perseguição sofrida pela mídia, se elegeu, cumpriu dois mandatos consecutivos deixando o poder com o mais alto índice de popularidade alcançado por um presidente, elegeu sua sucessora a presidenta Dilma, que já está com o índice de popularidade mais alto que o próprio Lula, e conforme pesquisas o povo quer Lula novamente para presidente em 2014.
Êta direita reacionária!
Por: Eliseu