Deve haver escolas em que o desconforto devido ao frio deve ser um pouquinho bem pior do que esta, mas para o efeito serve: não deveria haver "necessidades básicas" por cumprir na era do Magalhães-de-Banda-Larga. Pois. É verdade que os Magalhães e a Banda larga estão longe de terem chegado a todas as escolas, mas como esperar que os alunos estejam disponíveis para aprender em espaços gelados?
Recordo-me bem de um dia de Janeiro dos idos de 1994, ao meio-dia, quando, na então Escola C+S de Freiria (Torres Vedras), eu dava aulas a uma turma do 7º ano numa sala pré-fabricada: - à entrada da sala havia um buraco de 50 cm de profundidade e 50 cm de largura e em baixo passeavam ratos; - os vidros de uma janela estavam partidos e as persianas não vedavam completamente o ar gélido que vinha da rua; - um miúdo foi ao telhado (plano) da sala buscar uma bola e veio de lá com uma placa de gelo de cerca de 1 metro de comprimento.
Foi há já uns bons anos atrás mas, pergunto: e não haverá escolas em ainda piores condições hoje em dia? Tem a palavra Medina Carreira.
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